quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

A partir da aula única de teatro que tivemos com a professora Rossana e o professor Antônio, desenvolvemos inúmeras atividades, que até então entendia como simples brincadeiras, brincadeiras essas que eu não dava tanta importância do olhar de vista "teatral", porém a professora me proporcionou uma nova visão de teatro, exercícios propostos aos alunos de forma lúdica podem evidenciar muito mais do que simples atividades, pois contemplam o uso da improvisação, da criatividade e da livre expressão, tudo bem diferente daquilo que muitas vezes fiz em fase escolar, simplesmente decorava uma fala para representar um determinado personagem, achando que teatro era só aquilo, porém hoje posso concluir que não é bem assim, teatro é muito mais amplo do que se imagina...
No dia 10 de novembro de 2007, tive a oportunidade, juntamente com meus colegas de curso, de visitar pela primeira vez uma exposição de arte, a VI BIENAL DO MERCOSUL, e confesso, foi surpreendente! Quantas obras de arte foram vistas, percebi que realmente,tinha umavisão bem distorcida do que era arte.
A cada obra uma surpresa, ao constatar que o artista usuo dos mais simples materiais para a confecção da mesma, como é o caso do artista Jorge Macchi que usou apenas de jornal e cola para transmitir muito mais do que podíamos olhar, trazia uma reflexão profunda do cotidiano estampadas em suas obras, muitas feitas através de reportagens de jornais.

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Ao ler o texto "POR QUE VOCÊ OUVE TANTA PORCARIA?", parei para refletir sobre a questão que evidencia a influência da mídia sobre nós, sem nos darmos conta acabamos por "gostar" do que toca nas rádios, acreditando que se trata do mais puro sucesso.O que na verdade, se trata de todo um jogo de interesses pois "...a repetição contínua e programada define quais serão as estrelas do showbiz - quem vai vender e aparecer mais - pelo menos por um efêmero período."
É revoltante descobrir que tudo acontece desta forma, que há quem paga para que uma determinada música vire sucesso, e o pior, nós o público, sem saber, ajudamos a movimentar esse comércio, pois como fala no texto "... Estamos em um mundo capitalista, e existe quem oferece porque existe quem compra."
Agora podemos entender porque às vezes, uma determinada música toca tanto, virando mania nacional e, de repente simplesmente é esquecida, dando lugar à novos "sucessos" pré-determinados por pessoas de poderosas corporações fonográficas.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Que magia gostosa o brincar nos proporciona, quem nunca brincou?
Ah! Que lembranças boas norteam nossa memória ao voltarmos no tempo recordando de nossas brincadeiras infantis.
Acredito que mesmo sendo adultos não devemos deixar morrer este encanto da brincadeira, seja ela com nossos filhos, com nossos alunos e até mesmo entre nós, nosso cotidiano pode e deve ser pincelado com brincadeiras, a vida se torna mais prazerosa.
O texto estudado sobre "O que é lúdico" nos afirma que vivemos em tempo de diversão, lazer e entretenimento, por isso devemos enfatizar tal questão não deixando de pô-la em prática, inclusive, em nosso cotidiano escolar, o lúdico refere-se a uma dimensão humana que evoca os sentimentos de liberdade e espontaneidade de ação.
Por isso é que devemos levar mais a sério essa brincadeira...

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Quando no momento da aula presencial com as professoras Nádie e Marie Jane em que elas expunham a proposta do trabalho a ser desenvolvido no qual se referiam aos portfólios de aprendizagens em que deveríamos fazer postagens sobre nossos estudos realizados e que não necessariamente poderíamos somente refletir sobre os mesmos e sim sobre nossos pensamentos, idéias e que não precisavam se referir somente aos êxitos, pensei, já sei o que vou escrever...
Uma coisa me marcou, a prof. Marie Jane comentou que se tivéssemos o hábito de escrever mais, independente do assunto, seríamos melhores como pessoa, colega, profissional, enfim, talvez, mais cultos.
Foi então que decidi dar vazão as minhas palavras, não são muitas, mas acredito que servirão como uma espécie de desabafo.
Ás vezes queria que o dia tivesse mais do que 24 horas, que em alguns momentos o tempo passasse bem depressa e em outros bem devagar, porque será que ele nunca passa do jeito que gostaríamos?
Parece que nunca vou dar conta dos meus trabalhos, a aflição chega e o nervosismo aumenta e é neste momento que eu desejava que ele passasse bem devagarinho para poder atingir todos os objetivos propostos. Como conseguir se dedicar a tudo? Estudos, trabalho,casa,filhos...
Seique alguns probleminhas são de ordem prática e que também nada se ganha sem sacrifício, a angustia de hoje pode ser o êxito do amanhã.
Nada como um dia após o outro...

quarta-feira, 26 de setembro de 2007